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  PERCEPÇÃO DO RISCO [CENÁRIO, PERIGO, RISCO, PROTEÇÃO] EXPLICO PONTOS FORTES DE VIVÊNCIAS [CENÁRIO, PERIGO, RISCO, PROTEÇÃO] Srs mais uma vez nesse vídeo falo da PERCEPÇÃO DO RISCO DO TRABALHADOR NOS SEUS CENÁRIOS DE TRABALHO como ferramenta de imunização desse trabalhador a não se envolver e/ou provocar acidentes. COMENTO Srs mais uma vez nesse vídeo falo da PERCEPÇÃO DO RISCO DO TRABALHADOR NOS SEUS CENÁRIOS DE TRABALHO como ferramenta de imunização desse trabalhador a não 1□ CENÁRIO Cenário está associado ao local onde o trabalhador realiza sua atividade laboral ficando exposto a perigos que podem gerar riscos de acidentes com abrangências que pode envolver sua integridade física, a máquina e/ou equipamento, processo e meio ambiente. AÇÃO: Mapeamento dos Cenários de trabalho que interagi o trabalhador, 2□ PERIGO Perigo é uma condição ou um conjunto de circunstâncias que têm o potencial de causar ou contribuir para uma lesão ou morte É uma situação existente no cenário de trabalho q
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  VAPOR INTRODUÇÃO Texto em desenvolvimento COMENTÁRIO Texto em desenvolvimento Sobral CE, 25/06/2023 Eng° José Vilmar Pinto de Sousa Consultor SÊNIOR / ELETROMECÂNICA / QSMA Engenheiro Mecânico Engenheiro de Segurança do Trabalho Especialista em Controle e Automação Industrial CREA 8365 Registro 060460684-2 E-mail: engjosevilmar@hotmail.com https://www.facebook.com/EngJVilmar/ https://www.linkedin.com/in/eng°-josé-vilmar-92400435 http://www.engjosevilmar9.wix.com/eletromecanica-qsma Skype: engjosevilmar Cel/Whatsapp.: 85 999475695
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  AQUECIMENTO/CHAPA ASTM A 285 GR C [ENTENDIMENTO: TENSÃO ADMISSÍVEL X TEMPERATURA] SRS NESSE VÍDEO FAÇO O DETALHANENTO DO COMPORTAMENTO TENSÃO ADMISSÍVEL [MPA], [KGF/CM²] X TEMPERATURA [°C] DA CHAPA ASTM A 285 GR C. OBSERVAMDO QUE A CALDEIRA É PROJETADA DENTRO DESSA CURVA DE PRESSÃO X TEMPERATURA QUE ATENDE ESSA CHAPA. ENTÃO ULTRAPASSANDO SE TEMPERATURA DA CALDEIRA SE ELEVA MUITO ALÉM DO QUE FOI PROJETADA A CHAPA FICARÁ FRAGILIZADA E SUA TENSÃO ADMISSÍVEL CAIRÁ ABRUTAMENTE E NESSE STATUS A PRESSÃO INTERNA REMANESCENTE AINDA NO INTERIOR DA CÂMARA DE VAPOR SUPERA A RESISTÊNCIA DA CHAPARIA E A CALDEIRA PODE EXPLIDIR OBSERVE O QUE ORIENTA ESSA ARTE EXPLICATIVA DESSA SITUAÇÃO. Sobral CE, 19/06/2023 Eng° José Vilmar Pinto de Sousa Consultor SÊNIOR / ELETROMECÂNICA / QSMA Engenheiro Mecânico Engenheiro de Segurança do Trabalho Especialista em Controle e Automação Industrial CREA 8365 Registro 060460684-2 E-mail: engjosevilmar@hotmail.com https://www.facebook.com/EngJVilmar/ https://www.linke
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  GERAÇÃO DE VAPOR NUMA CALDEIRA [ENTENDIMENTO] No vídeo esclareço como é gerado o vapor numa caldeira de geradora de vapor horizontal tipo Flamotubular. ■Pontos destacados: □ Câmera de vapor □ Expansão do vapor □ Pressão Interna □ Vapor saturado Srs visto e ouvido o vídeo para conferir o entendimento da geração no interior de uma caldeira respondam o exercício. EXERCÍCIO Veja e escute o vídeo observe cada detalhe da explicação para o entendimento de como é gerado o vapor no interior dessa caldeira geradora de vapor/Flamotubular/Horizontal. ■ RESPONDA: 1□Onde está a câmara de vapor? 2□ Como surgi a PI - Pressão Interna no interior da caldeira? 3□ Explique a função dos tubos de gases quentes da caldeira? 4□ Justifique a camada d'água permanente sobre os tubos de gases quentes da caldeira? 5□ O que pode acontecer com a caldeira se a PI - Pressão Interna superar a PMTA - Pressão Máxima de Trabalho Admissível? 6□ O que é então o vapor? 7□ Diferenciar vapor saturado de vapor superaque
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  CÂMARA DE VAPOR DETALHAMENTO [ENTENDIMENTO] Srs nesse vídeo e arte que desenvolvi detalho o entendimento da câmara de vapor colocando em destaque as características do primeiro vapor gerado em uma caldeira que é o vapor saturado. Também entende-se que a caldeira para a pressão que for projetada se mantenha nessa pressão [Kgf/cm²] é assim como a Vazão de Vapor produzida em Kg/h mantebdo-se seu nível no interior mantido constante pela bomba de recalque/enchimento. SEJAM: PI = Pressão Interna [Kgf/cm²] T = Temperatura [ºC] CS = Calor Sensível [Kcal/kg] CL = Calor Latente [Kcal/kg] CT = Calor Total [Kcal/kg] VE = Volume Específico [m³/kg] ■ CONCEITOS: □ Conforme NR 13 Caldeiras: São equipamentos destinados a produzir e acumular vapor sob pressão superior à atmosférica, utilizando qualquer fonte de energia, projetados conforme códigos pertinentes, excetuando-se refervedores e similares. OBS: Um refervedor é um trocador de calor normalmente utilizado para fornecer calor para a parte inferi
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  TODAS PRESSÕES DE UMA CALDEIRA [GRAFICO DE ENTENDIMENTO] ■ PRESSÕES DA CALDEIRA □ PI - Pressão Interna □ PMTA- Pressão Máxima de Trabalho Admissível □ PA2°VS - Pressão de Abertura Segunda Válvula de Segurança □ PA1°VS - Pressão de Abertura Primeira Válvula de Segurança □ PDE - Pressão Desliga Exaustor □ PLE - Pressão Liga Exaustor □ PO - Pressão Operacional ESCLARECIMENTOS ■ PI - Pressão Interna A pressão interna da caldeira acontece pela expansão do vapor na câmara de vapor da caldeira, tomando como exemplo em uma caldeira Flamotubular esse vapor que se expande é retido pelo volume do involucro formado pelo costado, espelhos frontal, espelho trazeiro e lamina d'água de onde está sendo então gerado. ■ PMTA- Pressão Máxima de Trabalho Admissível ■ PA2°VS - Pressão de Abertura Segunda Válvula de Segurança ■ PA1°VS - Pressão de Abertura Primeira Válvula de Segurança ■ PDE - Pressão Desliga Exaustor ■ PLE - Pressão Liga Exaustor ■ PO - Pressão Operacional AGUARDAR CONTINUAREI ESC
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  VÁLVULA DE SEGURANÇA [ENTENDIMENTO] ■ RESPONDA: 1□ Qual a função da mola na Válvula de Segurança? 2□ Num comparativo entre a Pressão da Mola com a Pressão Interna do Vapor quando a Válvula de Segurança abre? 3□ Num comparativo entre a Pressão da Mola com a Pressão Interna do Vapor quando a Válvula de Segurança se mantem fechada? 4□ Qual é a posição natural da Válvula de Segurança? 5□ Explique a função da alavanca da Válvula de Segurança e pode ser acionada quantos vezes no mês? 6□ O que esse K da mola? 7□ Quantas Válvulas de Segurança pode ter uma Caldeira? 8□ Observando o dico e sede da Válvula de Segurança como se dar a vedação? 9□ O que é o BLOWDOW da Válvula de Segurança? 10□ O que é o comportamento POP da Válvula de Segurança? 11□ O que é o comportamento SIMMER da Válvula de Segurança? 12□ O que é o comportamento CHATTER da Válvula de Segurança? ■ ALERTA □ A válvula de segurança com pressão de abertura ajustada em valor igual ou inferior à pressão Máxima de Trabalho Admissível
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  VAPOR SATURADO [ENTEDIMENTO] Nesse vídeo falo do entendimento do VAPOR SATURADO como o primeiro vapor gerado na caldeira é características onde destaco: □ Pressão Interna [Kgf/cm²] □ Temperatura [°C] □ Calor sensível [Kcal/kg] □ Calor latente [Kcal/kg] □ Calor total [Kcal/kg] □ Volume específico [m³/Kg] DESTACO QUE NUMA CALDEIRA NUMA PRESSÃO ELEVADA CONSEGUIMOS VAPORIZADOR A ÁGUA ONDE PRODUZIMOS VAPOR SATURADO. NOTA: Numa outra oportunidade falarei do Vapor superaquecido que será ESSE vapor saturado á passar por superaquecedores retirando mais umidade desse vapor. Itapajé CE, 14/06/2023 Eng° José Vilmar Pinto de Sousa Consultor SÊNIOR / ELETROMECÂNICA / QSMA Engenheiro Mecânico Engenheiro de Segurança do Trabalho Especialista em Controle e Automação Industrial CREA 8365 Registro 060460684-2 E-mail: engjosevilmar@hotmail.com https://www.facebook.com/EngJVilmar/ https://www.linkedin.com/in/eng°-josé-vilmar-92400435 http://www.engjosevilmar9.wix.com/eletromecanica-qsma Skype: engjosevil
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VAPOR SATURADO [REPASSE DO ENTENDIMENTO] Repasse do entendimento vapor saturado primeiro vapor gerado numa caldeira geradora de vapor. ■ REPASSE DO ENTENDIMENTO GERAÇÃO DE VAPOR: □ Pressão Interna do vapor [Kgf/cm²] □ Temperatura [°C] □ Calor sensível [Kcal/Kg] □ Calor latente [Kcal/Kg] □ Calor total [Kcal/kg] □ Volume específico [m³/Kg] ■ CONCLUSÕES DO ENTENDIMENTO GERAÇÃO DE VAPOR: ■ Quem aumenta com o aumento da Pressão do Vapor? □ Temperatura do vapor [°C] □ Calor sensível [Kcal/Kg] □ Calor total [Kcal/Kg] ■ Quem diminui com o aumento da Pressão do Vapor? □ Calor latente [Kcal/Kg] □ Volume específico [m³/Kg] ■ OBSERVAÇÕES: 1.O volume específico do vapor diminuindo como consequência a densidade do vapor aumenta [Kg/m³]. 2.O calor sensível se caracteriza pela variação de temperatura porém não há mudança de estado físico. 3.O calor latente se caracteriza mudança de estado físico porém a temperatura se mantém constante. 4. O tamanho da caldeira sua Capacidade de geração de vapor é prop

TOMADA PARA ENCAIXE DE PLUG DE TRÊS PINOS [NBR 14136]

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  TOMADA PARA ENCAIXE DE PLUG DE TRÊS PINOS [NBR 14136] POR QUE UM TERCEIRO PINO NA TOMADA? O padrão definido, o permitido hoje é apenas o uso de dois tipos plugues: o de 10A e o de 20A. E dentro desse padrão, algo que mudou bastante na aparência das tomadas e dos plugues é a adição de um terceiro pino. Ou seja, um pino é para a fase, o outro para o neutro (ou segunda fase) e o terceiro pino é para o aterramento elétrico, também chamado de pino terra. E o motivo de ter um terceiro pino nada mais é do que garantir mais segurança ao consumidor. Isso porque ele evita um curto-circuito, o que pode causar choque em uma pessoa durante o uso de um aparelho, por exemplo. Por outro lado, também foi uma medida para diminuir as possibilidades de um aparelho elétrico queimar. IMPORTANTE: O terceiro pino só garante essa segurança a mais se o imóvel em questão possuir aterramento. E, claro, quando for este o caso, é importante que as tomadas e plugues estejam padronizados para que a segurança que o

PALAVRA DO CONSULTOR [Consultor Sênior de Eletromecânica/QSMA]

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PALAVRA DO CONSULTOR [Consultor Sênior de Eletromecânica/QSMA] Srs apresento-me como Consultor Sênior de Eletromecânica/QSMA, atuação nas disciplinas de eletromecânicas e QSMA - Qualidade, Segurança do Trabalho e Meio Ambiente. COMENTO Os vídeos publicados faço com satisfação é alinhamento de informações, entre profissionais que já lidam no seu dia-a-dia no seu trabalho e em especial para meus alunos, interessados no assunto e curiosos em aprender. ATENÇÃO: Estou crente que nunca saberemos tudo, por isso tenho sim a humildade de revelar que sou mesmo ignorante em alguma coisa mas me mantenho curioso em aprender, pesquisando e estudando o que não sei, consciente que seria muita petulância de  minha  parte, insistir em  dizer que sei tudo e que tenho a razão em tudo, estaria nesse comportamento prevaricando contra o próprio criador. CONSULTE: MEU PERFIL SOCIAL: "José Vilmar"  https://www.facebook.com/engjosevilmar?mibextid=ZbWKwL MEU PERFIL PROFISSIONAL:  Consultor Sênior de El

AUDITORIA DOCUMENTAL DE UMA CALDEIRA [DETALHAMENTO]

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  AUDITORIA DOCUMENTAL DE UMA CALDEIRA Srs conforme a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019, publicada no D.O.U 31/07/19 OS documentos de uma caldeira são os seguintes: a) Prontuário da caldeira, b) Registro de Segurança, c) Projeto de instalação, d) PAR - Projeto de alteração ou reparo, e) Relatórios de inspeção de segurança, f) Certificados de calibração dos dispositivos de segurança. VER REFERÊNCIA NRs: NR 13.4.1.6 Toda caldeira deve possuir, no estabelecimento onde estiver instalada, a seguinte documentação devidamente atualizada. a) Prontuário da caldeira, fornecido por seu fabricante, contendo as seguintes informações: - código de projeto e ano de edição; - especificação dos materiais; - procedimentos utilizados na fabricação, montagem e inspeção final; - metodologia para estabelecimento da PMTA; - registros da execução do teste hidrostático de fabricação; - conjunto de desenhos e demais dados necessários para o monitoramento da vida útil da caldeira; - características f